This post is to make us remember Moacir Santos and also confirm our understanding that most of the music we have at Loronix has Moacir Santos genius as the foundation.
This is Moacir Santos - The Maestro (1972), for Blue Note, the first Moacir Santos album in the United States, featuring Clare Fischer, Joe Pass, Don Menza, among others. Tracks include:
Personnel
Frank Rosolino
(trombone)
Hymie Lewak
(piano)
Sheila Wilkinson
(vocal)
Bill Henderson
(piano)
Moacir Santos
(sax, vocal, brass)
Oscar Brashear
(trumpet)
David Duke
(french horn)
Clare Fischer
(organ)
Don Menza
(flute, sax tenor)
Joe Pass
(guitar)
John Heard
(bass)
Ray Pizzi
(saxes)
Frank Rosolino
(trombone)
Hymie Lewak
(piano)
Sheila Wilkinson
(vocal)
Bill Henderson
(piano)
Moacir Santos
(sax, vocal, brass)
Oscar Brashear
(trumpet)
David Duke
(french horn)
Clare Fischer
(organ)
Don Menza
(flute, sax tenor)
Joe Pass
(guitar)
John Heard
(bass)
Ray Pizzi
(saxes)
Track List
01 - Nanã (Moacir Santos / Mário Telles / Y. Kotti)
02 - Bluishmen (Moacir Santos)
03 - Luanne (Moacir Santos / Jay Livingston / R. Evans)
04 - Astral Whine (An Elegy To Any War) (Moacir Santos)
05 - Mother Iracema (Moacir Santos)
06 - Kermis (Moacir Santos)
07 - April Child (Moacir Santos / Jay Livingston / R. Evans)
08 - The Mirror's Mirror (Moacir Santos)
nossa! que lindo! obrigada!
ReplyDeleteAline, nós merecemos toda essa lindeza!
ReplyDeleteEsse é um album que tem de tudo. Da sutileza da capa (que pega o lado oposto da praça dos 3 poderes, o que não sai nas páginas de turismo) a um Nãnã cantado pelo vozeirão do Maestro, com direito a um comentário, no início, sobre como se inspirou. E, pasmem, na sua mais conhecida composição o arranjo não é seu. É de Reggie Andrews.
ReplyDeleteOuçam Kermis com muito carinho... Prestem a atenção nas congas. Aliás, quem faz a percussão? Não estão citados na contracapa.
April Child é mais experiência em tempo de tempos.
Puxa, são tantas emoções...
E, pra terminar, The Mirror's Mirror. Com a voz do Maestro e da Sheila Wilkinson em meio a um clima free, exótico, percursivo.
Caramba, não ouvia esse disco há muuuito tempo. Foi um prazer inenarrável. Ao olhar pra contracapa, com a figura do Maestro sem camisa, segurando um afochê a gente entende porque tanta gente vai embora. Esse é um disco da BlueNote. Queiram ou não faz diferença.
Quebrou tudo, Zeca!!
ReplyDeleteValeu!!
Ricardo Sá Reston
Beleza de post, Zeca. O Maestro merece !
ReplyDeleteOxalá este disco seja mesmo relançado em cedê no Brasil em 2007, como prometeram.
Abração.
Um disco no minímo, maravilhoso!
ReplyDeleteObrigado, obrigado e obrigado mesmo!