This album sold 700,000 copies in 1973. We can say that Secos & Molhados was a revolutionary band, making the bridge between Bossa Nova, Tropicalismo until the embryo of Brazilian Rock. They released two albums and then were dissolved. Perhaps the story of Brazilian Rock would be completely different if they move further. Let's see what we have here.
This is Secos & Molhados - Secos & Molhados (1973), for Copacabana. I will take Alvaro Neder review from AMG to describe this album, take a special attention on how they mix electric guitars with Brazilian percussion on unique arrangements. The bass playing is superb with arrangements by the friends Joao Ricardo and Gerson Conrad. I'm making a video with two big hits from this album, Sangue Latino and O Vira. Don't let these tunes cheat you, they are only the most popular tunes and do not preview the full album. Tracks include:
AMG Review
This is the debut album from the group Secos e Molhados. It was a boom from the start, and several tracks became overnight hits throughout Brazil. Ney Matogrosso, the lead singer, took the hearts of Brazilian people with his ambivalent sexual identity, his sopranino voice, and extravagant adornments. It was natural that he departed for a highly successful solo career one year after this release, which has since then been converted in a cult album, until today tenderly regarded and played through Brazil. The members had no connection with Tropicália, which had occurred almost ten years before, but the album is a direct product of that movement. The kaleidoscope of rhythms, from American blues to the Portuguese "vira," melted in pop renditions with plenty of overdriven guitars and Brazilian percussion, intended to provide a Brazilian-based psychedelic atmosphere on an album full of artistic sincerity.
Personnel
Ney Matogrosso
(vocal)
Joao Ricardo
(vocal, violao, harmonica)
Gerson Conrad
(vocal, bass)
Ney Matogrosso
(vocal)
Joao Ricardo
(vocal, violao, harmonica)
Gerson Conrad
(vocal, bass)
Track List
01 - Sangue Latino (João Ricardo / Paulinho Mendonça)
02 - O Vira (João Ricardo / Luhli)
03 - O Patrão Nosso de Cada Dia (João Ricardo)
04 - Amor (João Apolinário / João Ricardo)
05 - Primavera nos Dentes (João Apolinário / João Ricardo)
06 - Assim Assado (João Ricardo)
07 - Mulher Barriguda (João Ricardo / Solano Trindade)
08 - El Rey (João Ricardo / Gerson Conrad)
09 - Rosa de Hiroshima (Gerson Conrad / Vinicius de Moraes)
10 - Prece Cósmica (João Ricardo / Cassiano Ricardo)
11 - Rondó do Capitão (João Ricardo / Manuel Bandeira)
12 - As Andorinhas (João Ricardo / Cassiano Ricardo)
13 - Fala (João Ricardo / Luhli)
6 comments:
Thank you!!
Caro Loronix:
Tenho 52 anos e, desde que conheço e freqüento seu blog, sempre tenho tido agradáveis viagens promovidas pelo reavivamento da memória. Esse disco foi "totalmente demais" nesse sentido.
Abraço.
Olá amigos,
Os dois discos dos Secos & Molhados são sensacionais. Tudo funciona aí, os arranjos são incríveis e a "atmosfera" é sempre muito positiva.
Fico feliz de vocês terem feito esses comentários, nunca entendi porque os Loronixers não se entusiasmam com esse disco, que sou capaz de ouvir sempre e descobrir alguma coisa diferente.
Não percam o segundo disco.
E obrigado,
zeca
Después de haber leído ayer los comentarios hechos en este post y en especial el tuyo: "...nunca entendi porque os Loronixers não se entusiasmam com esse disco...", decidí probar a ver que tal. Para serte sincera, durante 5 minutos lo único que hice fue observar la carátula y pensar: "No, no y no. No quiero que mis oidos sean torturados". Al final me dije: "Nina, pon la mente en blanco, ármate de curiosidad y sé valiente, en especial sé valiente, muy valiente"...
Bom Zeca tenho que dizerte que você ficou feliz pelos comentários e eu fiquei a n o n a d a d a e e s t u p e f a c t a com o conteúdo do disco.
Nina
Uma coisa que me intriga é a seguinte: se a banda tinha três integrantes, como descrito na apresentação do disco aqui no blog, quem é o quarto na capa ??
Abs,
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