Hello, Good Evening! Let's start today celebrating the 93rd anniversary of one of the most important Brazilian artists, important for making the foundation of what we know today as the modern Brazilian Music. By the time he was alive, the music from Brazil was mainly regional or "country" music, he made a revolution, creating Sambas with sophisticated harmonies, beautiful melodies and revolutionary lyrics, picturing social life of Rio de Janeiro, the people in the 30's. I'm talking about Noel Rosa.
Noel Rosa was so revolutionary that his music started to be acclaimed only ten years after his passing and as time passes he gets even more popular and recognized as a revolutionary artist. Noel Rosa said that Aracy de Almeida was her best interpreter and I want to say thanks to Moos for this contribution.
This is Aracy de Almeida - Noel Rosa na Voz de Aracy de Almeida (1968), for Continental. Aracy de Almeida tribute to Noel Rosa featuring the best of Noel repertoire. This is probably the third Aracy de Almeida album I had the chance to hear and it is truly amazing. Tracks include:
01 - Meu Barracão
02 - São Coisas Nossas
03 - Fita Amarela
04 - Cor de Cinza
05 - A Melhor do Planeta
06 - Palpite Infeliz
07 - Feitiço da Vila
08 - Pra Que Mentir
09 - Último Desejo
10 - Conversa de Botequim
11 - Não Tem Tradução
12 - Silêncio de Um Minuto
2 comments:
Humm, Zeca, muito legal postar esse disco e botar o Noel na ordem do dia.
Mas eu acho que não é a edição original, pois há um 12 polegadas com capa desenhada pelo Di Cavalcanti (coisa finíssima) com exatamente as mesmas músicas, na mesmíssima ordem, arranjos de Radamés Gnattali, gravadora Continental. É uma coletânea de gravações 78rpm da Aracy. Na versão em cedê (viva o Charles Gavin) eles ainda botaram cinco faixas-extras que, se houver interesse, posso ripar e mandar para você fazer um adicional.
Havia um restaurante aqui em Sampa, pertinho da Fnac Pinheiros, que tinha na parede a capa original como parte da decoração. Toda vez que eu ia lá fazia questão de ir ao banheiro só para passar no corredor onde ele estava pendurado. Infelizmente, após uma reforma e troca de proprietário (do restaurante), o quadro escafedeu-se :-(
Abração !
Valeu, Zeca! Aracy merece mais destaque neste país. O Noel, nem se fala! Cade leta, um tratado de antropologia.
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