Hello! Good Evening! Loronixers were thrilled yesterday and all long today with Rosinha de Valenca Ao Vivo, a mega rare release sponsored by the great Caetano Rodrigues. Actually, Rosinha de Valenca Ao Vivo was not selected to be the closing post of yesterday, but this parrot was so tired yesterday that slept by accident, waking up this morning without understanding what happened. It was better, I'm feeling great today, with a great will to deliver a wonderful night to Loronixers.
Let's start with another of those "impossible to find" Caetano Rodrigues albums, tailored for the Brazilian friends that were following the scene at the 60's. These friends know what I'm talking about. :-)
This is Myrzo Barroso - Myrso (1965), for RCA Victor, the first and only LP recorded by Myrzo Barroso, featuring arrangements of Orlando Costa, the legendary Maestro Cipo, which I could not resist to place his picture at this post, together with Myrzo. Little is known about this album, but Myrzo liner notes makes some mentions on personnel, including Fats Elpidio (piano), Copinha (flute), Jorge Arenas and Rubens Bassini (percussion). Musical Direction is from Maestro Zaccarias. Tracks include:
01 - O Que Se Faz (Rildo Hora / Gracindo Jr.)
02 - Caminho (Chico Feitosa / Marcos Vasconcellos)
03 - Saudade Azul (Sergio Malta)
04 - Melhor Que Tudo Mais Que Existe (Roberto Jorge)
05 - Inquietação (Chico Feitosa)
06 - Por Quê (Geraldo Vespar / Mário Telles)
07 - Tudo de Você (Marcos Valle / Paulo Sergio Valle)
08 - Nanã (Moacir Santos / Mário Telles)
09 - Tristeza de Nós Dois (Durval Ferreira / Bebeto / Maurício Einhorn)
10 - Consolação (Baden Powell / Vinicius de Moraes)
11 - O Amor Em Paz (Tom Jobim / Vinicius de Moraes)
12 - Negro (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli)
7 comments:
Fine,
I have just ended to hear the complete album-
you learn every day new things at Loronix (Zeca's words-sorry for use your words Zeca) -)
yes - I always thought that this album is an instrumental album since I saw the cover the first time in Caetano's book. but Caetano teaches you always "new vocabular" in brazilian music.
It is fine with great orchester and a voice which reminds me a little to the early P. Ribeiro. A really fine surprise.
Thank you a lot Caetano
Best wishes
My(i)rzo é Mito.
Até com seu nome. Na capa com I e na contracapa com Y.
O nosso Mel Tormé.
Mesmo com um disco apenas.
(participação em outros)
Da turma em que incluímos Dick Farney e Lucio Alves.
E Crooner de Big Band.
Valeu Zeca, valeu Caetano.
PS.: Mais uma produção do Roberto Jorge. Não podemos esquecer.
O disco que eu espera, esse é sem comentário, uns dos melhores do Loronix. Uns dos maiores crooner do pouco que ouvi do Myrzo com Y ou com I e agora fico sabendo que só teve um disco, imagine se tivesse outros. Esse disco junta aos grandes Lps solitários e únicos dos anos 60 como: Dom Um, Raulzinho de Souza, Flora Purim, Luli,Edson Machado, Tita, Tenório Jr, Luiza, Wanda Sá, Vera Brasil, Sonia Rosa e outros que nasceram eternos. Estamos falando em mercado nacional. Valeu a espera!!!
Cesar Saldanha
Você tem razão, Cesar.
Se tivessem gravado outros veríamos, inclusive, outras facetas, como aumentaram as suas qualidades.
Ao menos ficou o registro.
Pergunto:
O que é feito do My(i)rzo?
Great surprise, I always saw this record in Caetano`s book but I never heard of the artist. Very nice album. Obrigado Caetano!
Para o g picanco..
Myrzo Fonseca Barroso, faleceu em 1974 no Rio. Quanto a dúvida na grafia do nome o correto é Myrzo com "Y", e me lembro que na ocasião o "I" na capa o deixou bastante indignado.
Faz algum tempo que venho tentando levantar um acervo (áudio)do Myrzo, pois tenho apenas "recortes" de jornais e revistas e algumas fotos do publicadas no auge da carreira, mas nada em aúdio o que é PROFUNDAMENTE lamentável.
Para mim, bastariam cópias em CD dos discos. A idéia é montar um site na Internet.
Não tenho dúvidas que se ainda fosse vivo, seu timbre de voz inconfundível aliado ao seu talento para cantar (principalmente em inglês) o teria reservado um futuro glorioso
enfim...
desde já agradeço a todos pela lembrança e pelos comentários feitos aqui.
Carlos Barroso (filho do Myrzo)
Carlos,
costumava ir a algumas jam em casa de amigos com um primo guitarrista, Celso Brando. Em várias delas tive o prazer de ouvir o Myrzo. O local mais descontraído para ouvi-lo era nas sessões do Clube de Jazz e Bossa. Principalmente quando era apresentado pelo Robert Celerier. Algumas poucas vezes esteve na casa do meu irmão Fernando Picanço, levado pelo Simon Cury - ou Maurício Einhorn - em função da paixão por discos de jazz.
Nessa época morava no posto 3 e volta e meia cruzava com ele na Av. Copacabana, sempre apressado. falávamos de algumas amenidades, perguntávamos por conhecidos.
Nem sei se morava por aquelas bandas.
Nunca tive o prazer de ter o convívio com ele fora dessas ocasiões. Mas era fã de suas interpretações, tão a gosto do maestro Cipó.
Ouvindo o Myrzo resgatei uma época em que se ouvia música.
Um abraço,
Geraldo Picanço
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